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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Decretar a vitória é um erro!
Infelizmente o evangelho de Cristo tem servido de negocio em
prol do autobenefício, as pessoas acham que tudo pedirmos em nome de Deus acontecerá.
É certo que está escrito que tudo podemos em Cristo que nós fortalece, e que
tudo que pedimos com fé receberemos, mas não é bem assim, Deus não é o nosso
capacho, que obedece os nossos pedidos, Ele é um Deus que age pela graça. A bíblia cita vários veículos em
que mostra que Deus atende e ouve os nossos pedidos, toda via as pessoas esquecem
que Deus se fez servo e habitou entre nós não só para nos salvar como também,
para nos mostrar como viver em santidade e conforme a vontade dEle.
Jesus ao orar no Getsêmani
clama para que não fosse necessário morrer de uma forma tão cruel, entretanto
pede para que o seu clamor seja reduzido diante a vontade de Deus Pai.
Disse Jesus: “Pai,
se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a
tua” (Lucas 22:42).
Podemos ver que Jesus, como sendo um exemplo a ser seguido, ora incessantemente
naquela noite, e chega até suar grandes gotas de sangue buscando se livrar do sacrifício,
mas Jesus sabia que os planos de Deus eram e são melhores que os nossos e por
isso pede que, todavia, a vontade de Deus fosse feita.
O mesmo acontece no nosso cotidiano, às vezes buscamos incessantemente
por algo que aparentemente parece ser bom, e assim usamos o nome de Jesus, para
a qualquer custo, decretarmos a nossa vitória, só que nós esquecemos que por
estarmos em Cristo já somos vencedores e que de nada necessitamos se estamos ao
lado do criador dos céus e da terra. É necessário orar, pois a oração é uma
forma de nos comunicarmos com o altíssimo, se temos problemas e necessidades
podemos sim clamar, mas não podemos esquecer que a vontade de Deus tem que
prevalecer, logo os planos e os pensamentos de Deus são mais altos que os
nossos!
“E, tudo o que
pedirdes em oração, crendo, o recebereis” (Mateus 21:22). “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” (Filipenses 4:13).
“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua
justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33)
“Porque os meus pensamentos não são os vossos
pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor” (Isaías 55:8).
Pois, do homem “Enganoso é o coração,
mais do que todas as coisas” (Jeremias 17:9).
Não determine, portanto, a sua vitória, determine que a
vontade de Deus seja feita. Os planos e a vontade de Deus são os melhores, a
nós cabe cumprir o que diz o Salmos 37:5 que diz: “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e
ele o fará.”
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
E agora? Mato ou não mato?
“Eis que o anjo do Senhor apareceu a
José num sonho, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o
Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque Herodes há de procurar o
menino para o matar.” (Mateus 2:13)
“E Pedro, tomando-o de parte,
começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te
acontecerá isso. Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de
mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que
são de Deus, mas só as que são dos homens.” (Mateus 16:22-23)
O questionamento confuso, acima citado, descreve, mais ou
menos, a confusão mental que satanás tinha ao saber que Jesus, o nosso
Salvador, iria vim para nos salvar. A
princípio a estratégia de satanás era matar Jesus para que a promessa do sacrifício
do cordeiro a nosso favor fosse interrompida, mas como Jesus falou que satanás
não conhece e nem compreende os planos de Deus, a estratégia satânica se
assemelhava na morte de Jesus, pois o objetivo de Cristo era morrer para que
nós tivéssemos vida. Já o objetivo de satanás era impedir a nossa salvação,
objetivo esse que foi frustrado e dizimado.
O principado e potestade do inferno usaram, de forma
indireta, Herodes para que o filho de Deus fosse morto e os planos de Deus
fossem frustrados, para não correr o risco de errar foi ordenado que todas as
crianças, meninos, fossem mortas, impedindo assim, que Jesus cumprisse a sua missão
aqui na terra. Deus na sua infinita sabedoria envia um anjo para alerta José, e
o pede para ir para o Egito, tirando a possibilidade de Cristo ser morto na sua
meninice.
O tempo passa, e satanás passa a compreender que a morte de
Jesus, seria o seu fim e de toda legião demoníaca, levando consigo também o
pecado. A estratégia satânica muda, e passa ser contraria a primeira, Jesus não
podia morrer então novamente mais um homem é usado para que o roteiro de toda
história humana fosse mudada. O apostolo Pedro é o próximo instrumenta a ser
usado, ele se dirige a Jesus e repreende-o dizendo que Jesus deveria ter compaixão
de si mesmo, livrando-se de uma morte hedionda, Cristo censura satanás, pois já
estava determinado que Cristo morreria, para que todo aquele que nele crê não pereça
e para que o julgo da escravidão do pecado fosse dissipado diante da misericórdia
de um Deus que se fez servo, do ser imortal que morreu e ressurgiu dos mortos
para que a vida eterna fosse acessível a toda criatura.
“Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
Onde está, ó inferno, a tua vitória?” (1 Coríntios 15:55)
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