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“E ele lhe disse: Ai, Senhor
meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em
Manassés, e eu o menor na casa de meu pai. E o Senhor lhe disse: Porquanto eu
hei de ser contigo, tu ferirás aos midianitas como se fossem um só homem.” (Juízes
6:15-16)
A história de gideão vem se repetindo. As pessoas estão
desacreditando das promessas de Deus, acham que o Deus que abriu um mar, livrou
homens de fornalhas ardentes, inundou uma terra seca, não age mais da mesma
forma. Aquele que acredita que é impossível que nos dias de hoje um mar se
parta ao meio, que homens saiam ilesos depois de passarem em uma fornalha
ardente e que em uma terra seca haja um diluvio certamente não conhece a Deus,
pois Ele não muda, Ele “é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.” (Hebreus 13:8).
Gideão desacreditou que seria possível vencer uma guerra com
apenas 300 homens, mas a confiança que ele tinha em Deus não permitiu que ele agisse
de uma forma lógica, e é isso que estamos precisando. Não podemos nos limitar
com a lógica humana, temos que buscar o sobrenatural, buscar aquilo que as
pessoas falam que é impossível, pois quando deixamos Deus agir em nosso favor
nós recebemos o que há de melhor, não o que achamos que é o melhor, e
certamente ao final das nossas guerras corriqueiras do dia-a-dia veremos que
toda estratégia foi montada por Deus e constataremos que durante toda luta a
quantidade de soldados era menor do que precisávamos, porém era suficiente.
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