quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O Deus que se fez servo.


O Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade (João 1: 14).
O alfa e o ômega, o Deus que se fez servo e habitou entre nós, para que não fossemos eternamente escravos do pecado, o Deus vivo que acolheu ladrões, prostitutas e os libertou, tomou sobre si as nossas culpas e iniquidades, para que paz que repousa sobre nós não fosse dizimada, mas que se revigorasse a cada manhã. As feridas e chagas que em nós não mais existem estava sobre Ele, para que hoje a cura fosse acessível a toda criatura.
O criador do universo permitiu que o pecado entrasse no mundo pelo homem, para depois se tornar homem e aniquilar toda condenação, e para que toda alma vivente que estiver em Cristo não só esteja nEle, como também esteja com Ele para todo sempre. Jesus, o ser imortal, morreu para que a nós chegasse vida em abundancia, ressurgiu dos mortos declarando que na morte não há aguilhão e que sobre o inferno há vitória.

A morte de Cristo não foi apenas um sacrifício, foi a nossa redenção, pois estávamos acorrentados com o pecado e consequentemente a morte seria o nosso destino final, mas Ele que é a verdade e a vida, como sendo servo, suportou tentações e viveu como pecador, sem se deixar contaminar pelo pecado, pois a sua imaculada essência é como o azeite sobre a água que não se dissipa, mas se mantem intacto. Quando eu imagino Jesus, na terra, eu vejo um homem sereno e calmo, como disse João: A voz dele soa como trombeta, no entanto é calma como o som das águas. 

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...