O
Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do
unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade (João 1: 14).
O
alfa e o ômega, o Deus que se fez servo e habitou entre nós, para que não
fossemos eternamente escravos do pecado, o Deus vivo que acolheu ladrões,
prostitutas e os libertou, tomou sobre si as nossas culpas e iniquidades, para
que paz que repousa sobre nós não fosse dizimada, mas que se revigorasse a cada
manhã. As feridas e chagas que em nós não mais existem estava sobre Ele, para
que hoje a cura fosse acessível a toda criatura.
O
criador do universo permitiu que o pecado entrasse no mundo pelo homem, para
depois se tornar homem e aniquilar toda condenação, e para que toda alma
vivente que estiver em Cristo não só esteja nEle, como também esteja com Ele
para todo sempre. Jesus, o ser imortal, morreu para que a nós chegasse vida em
abundancia, ressurgiu dos mortos declarando que na morte não há aguilhão e que
sobre o inferno há vitória.
A morte de Cristo não foi apenas
um sacrifício, foi a nossa redenção, pois estávamos acorrentados com o pecado e
consequentemente a morte seria o nosso destino final, mas Ele que é a verdade e
a vida, como sendo servo, suportou tentações e viveu como pecador, sem se
deixar contaminar pelo pecado, pois a sua imaculada essência é como o azeite
sobre a água que não se dissipa, mas se mantem intacto. Quando eu imagino Jesus,
na terra, eu vejo um homem sereno e calmo, como disse João: A voz dele soa como
trombeta, no entanto é calma como o som das águas.
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